Resumo

Título do Artigo

AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO E SEUS IMPACTOS NA ECONOMIA BRASILEIRA
Abrir Arquivo

Tema

Sustentabilidade e Políticas Públicas

Autores

Nome
Raphael Abrahão
monica carvalho
Ana Lyvia Tabosa da Silva
Alexandre Magno Vieira Gonçalves de Brito
Rommel de Santana Freire

Reumo

Práticas sustentáveis para o gerenciamento da terra (redução de desflorestamento, restauração de terra degradada, práticas agrícolas de baixo carbono e aumento no sequestro de carbono em solos e florestas) podem contribuir para a tão desejada redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e ao mesmo tempo satisfazer as demandas crescentes por alimentos. O setor agrícola no Brasil é o segundo maior emissor de CO2-eq (BRASIL, 2014), com nível de emissões próximo a de países como os Estados Unidos e membros da União Européia. As emissões do setor agrícola incluem emissões de maquinários fixos ou móveis, manuseio e estocagem de fertilizantes e pesticidas, além do uso incorreto da terra e demais áreas. A agricultura é uma das maiores fontes de emissões antropogênicas de GEE, ainda que poucas autoridades levem isso em consideração em suas propostas e programas para desenvolvimento de baixo carbono. A política de baixo carbono criada pelo governo federal só poderá atingir suas metas a partir do momento em que os produtores/investidores consigam auferir resultados positivos após a mudança em seus processos agrícolas. O governo precisa encorajar o setor agrícola a repensar seus processos produtivos de forma voluntária em um primeiro momento, para em seguida exigir uma adequação obrigatória das empresas/setores mais poluentes. Equlibrando assim a produtividade com a emissão de menos GEE e a geração de outros resíduos.