1 - ELIANE ALVES DA SILVA UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Escola de Administração
Responsável pela submissão
2 - Tania Nunes da Silva - escola de administração
3 - Eugenio Avila Pedrozo - Escola de Administração
4 - Laís Viera Trevisan UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Escola de Administração
Reumo
A Amazônia é a maior floresta tropical existente. Porém, o modelo de desenvolvimento, em uma economia capitalista, leva os menos favorecidos a aceitarem grandes sacrifícios, o que reforça caráter predatório do sistema produtivo. Essa problemática leva a pensar: Como, no contexto amazônico, podem ser criadas estratégias de agência pública aos menos favorecidos? Necessariamente, não haveria a necessidade de mudanças radicais no processo da agência, mas sim de empreendedores institucionais que compreendam um modelo híbrido de organização que possui dois tipos de estruturas, bottom-up (de cima para baixo) e top-down (de baixo para cima), e que possam fomentar isso junto aos pequenos agricultores, extrativistas, populações tradicionais e indígenas. Contudo, não se trata de uma simples transferência ou troca de conhecimento “nativo”, mas de um aprendizado com aqueles que são rotulados como desabastados pelos defensores de um conceito de desenvolvimento alinhado ao liberalismo.
The Amazon is the largest existing tropical forest. However, the development model, in a capitalist economy, leads the poorest to accept great sacrifices, which reinforces the predatory character of the productive system. This issue leads to think: How, in the Amazon context, can the less favored be partners of public agency? Necessarily, there is no need for radical changes in the agency process, but institutional entrepreneurs who understand about a hybrid model of organization that have two types of structures, bottom-up (top-down), and top-down (bottom-up), and besides to understand they can encourage this with small farmers, extractivists, traditional and indigenous populations. However, it is not a simple transfer or exchange of “native” knowledge, but an apprenticeship that is labeled as weakened by the defenders of a concept of development aligned with liberalism.