Resumo

Título do Artigo

RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL NOS PEQUENOS NEGÓCIOS: ANÁLISE DAS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS E DOS OBJETIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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Tema

Governança e Sustentabilidade em Organizações

Autores

Nome
1 - Lucas Veiga Ávila
- Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Responsável pela submissão
2 - Debora londero Kieling
-
3 - Andressa Germann Avila
UFSM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM
4 - Diego Marques Cavalcante
UFSM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - Santa Maria
5 - Clayton dos Santos Lima
UFSM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - Santa Maria

Reumo

A recuperação para a sustentabilidade é um tema que vem crescendo ao redor do mundo especialmente após o estabelecimento dos 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável - ODS. Com intuito de dar andamento nas metas estabelecidas, verificou-se a necessidade de a recuperação com o intuito resolver problemas globais com soluções que respeitam o meio ambiente e a justiça social, dentro dos limites da sustentabilidade ambiental e sem comprometer as gerações futuras (NIKOLI´C; VUKI´C, 2021). As práticas sustentáveis e os ODS são drivers essenciais para o processo dos negócios.
As organizações, especialmente os pequenos empreendimentos, vêm sendo motivados para o desenvolvimento de ações e práticas em prol da recuperação da sustentabilidade. No entanto, apartir da Crise econômica causada pela COVID, é necessário verificar o atual cenário dessas organizações. Diante dessa problemática, o presente estudo, tem como objetivo analisar as práticas sustentáveis e os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável que são aplicados em Pequenos Negócios.
O presente estudo possui dois eixos centrais da base teórica: a)Recuperação Sustentável; e, b) práticas sustentáveis e os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável. Destaca-se como conceito central, que a sustentabilidade visa suprir as necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade de contemplar as necessidades das gerações futuras, sendo preciso envolver o setor público e privado na resposta aos problemas socioambientais. (Burch, 2021).
A presente pesquisa é classificada como descritiva, quantitativa e de levantamento (survey). A pesquisa foi aplicada a 24 Pequenos Negócios, que participantes da 28ª Feira Internacional de Cooperativismo e Economia Solidária (FEICOOP), realizada em julho de 2022. O instrumento foi desenvolvido por meio de uma Revisão de Literatura, validação com especialistas. Os resultados foram analisados por meio do Software SPSS, realizando testes de estatistica descritiva simples (média, desvio padrão, etc).
ficOs resultados, foram muito significativos, pois apresenta que os pequenos negócios, estão focados na recuperação da sustentabilidade. Os 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, possuem scores superior a 4.50% de aplicabilidade. No que se refere as práticas de sustentabilidade, as parcerias com outros negócios para a inovação e criatividade, assim como a cooperação entre empreendimentos, foram os grandes destaques. Todas as participantes atribuíram nota máxima. Outros importantes destaques, contemplam: fomento de parcerias com a comunidade; utilização das lâmpadas LED, etc.
Pode-se observar que os pequenos negócios adotam práticas de nível de gestão organizacional, gestão de energia, gestão de resíduos e de inovação, as quais permitem que os negócios, além de contribuírem para o desenvolvimento sustentável, podem motivar outros empreendimentos a seguirem o caminho da sustentabilidade.
Ahamed, J. U. (2020). Energy, exergy and sustainability analyses of Bangladesh’s power generation sector. Energy Reports, 6, 868–878. https://doi.org/10.1016/j.egyr.2020.04.010 Almeida, J. A. P. de. (2019). Sustentabilidade: Importância e influência das dimensões ambiental, social e cultural na dimensão económica - caso da Indústria do Metal, em Portugal. https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/8269 Berawi, M. A. (2021). World Agenda on Sustainable Recovery from the Covid-19 Pandemic: Recover Together, Recover Stronger. International Journal of Technology, 12(4), 671–675. https://doi.org/10.14716