Reumo
O artigo explora o conceito de microagressão, introduzido por Chester Pierce na década de 1970, e sua relevância no ambiente corporativo. Embora práticas de discriminação, como racismo e machismo, sejam reconhecidas e combatidas, as microagressões permanecem pouco visibilizadas na administração brasileira, apesar de seus efeitos prejudiciais nas relações humanas e no desempenho profissional. A pesquisa apresenta uma revisão sistemática da literatura, destacando a necessidade de uma definição que contemple o contexto organizacional. Além disso, identifica lacunas significativas, como a falta de estudos sobre a perspectiva dos agressores e a relação entre microagressões e resultados empresariais. O artigo conclui que há um vasto campo de pesquisa a ser explorado, enfatizando a importância de entender as microagressões para promover ambientes de trabalho mais inclusivos e saudáveis.