Resumo

Título do Artigo

INCLUSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS: O CASO DE POUSO ALEGRE, MG
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Tema

Cidades Sustentáveis e Inteligentes

Autores

Nome
1 - Gustavo Ferreira Lopes
Universidade Federal de Lavras - Faculdade de Ciências Sociais Aplicada
2 - Sabrina Soares da Silva
- Departamento de Administração Pública / Universidade Federal de Lavras Responsável pela submissão
3 - Aloysio Souza de Moura
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Reumo

O Plano Diretor de Pouso Alegre estabelece uma visão abrangente e detalhada para o desenvolvimento urbano e territorial do município, fundamentado em princípios de sustentabilidade, inclusão social e gestão democrática. A política urbana delineada por este plano é robusta, abrangendo desde o direito à cidade até a gestão ambiental e territorial. Um dos pilares fundamentais desse plano é a promoção do direito à cidade, garantindo acesso equitativo aos benefícios urbanos e serviços para todos os cidadãos. Isso é alcançado através da orientação da política urbana por princípios como a função social da cidade e da propriedade, visando atender às necessidades dos habitantes e promover um desenvolvimento socioeconômico e ambientalmente sustentável. O plano também estabelece estratégias claras para o ordenamento territorial, com macrozonas que estruturam o território em áreas urbanas e rurais, cada uma com suas subdivisões e objetivos específicos. Além disso, os Eixos de Estruturação de Transformação fornecem diretrizes para a mobilidade e circulação, orientando o crescimento urbano de forma organizada e sustentável. O plano prioriza a proteção ambiental e a gestão equilibrada, buscando garantir uma qualidade de vida para os habitantes. O compromisso com o meio ambiente parece ser abrangente e bem estruturado, incorporando uma variedade de medidas e programas para proteger e preservar os recursos naturais, garantindo assim um futuro sustentável para o município e suas comunidades. No entanto, a eficácia do plano depende da sua implementação efetiva e do engajamento de todos os atores envolvidos. Isso inclui desde o poder público e os órgãos reguladores até a sociedade civil e o setor privado. Além disso, é importante garantir mecanismos de monitoramento e avaliação para garantir que as metas e objetivos do plano sejam alcançados ao longo do tempo.