Resumo

Título do Artigo

OLHAR PARA O FUTURO E SOBREVIVER: QUEBRAS DE PARADIGMAS DA FIRMA QUANTO AOS INTERESSES DOS STAKEHOLDERS FRENTE ÀS EXIGÊNCIAS DE ENVIRONMENTAL, SOCIAL AND GOVERNANCE COMO GERAÇÃO DE VALOR
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Tema

Comunicação, Indicadores e Modelos de Mensuração da Sustentabilidade

Autores

Nome
1 - Alan Kleiton Cardoso Feitosa
Universidade Federal do Ceará - PPAC Responsável pela submissão
2 - Yohanna Jade dos Santos Leoncio
Universidade Federal do Ceará - UFC - FEAACS
3 - Editinete André da Rocha Garcia
- Universidade Federal do Ceará

Reumo

Quando se aborda o conceito de firma na Teoria Clássica é pensado em uma organização cuja única finalidade é a maximização do lucro, porém com o passar dos anos e a emergência das firmas modernas vê-se que o conceito de geração de valor está atrelado a outros indicadores, não somente financeiros, mas fatores ligados à sustentabilidade e responsabilidade social das empresas. Além disso, os stakeholders têm exigido mais das organizações, dado que os investidores por exemplo têm valorizado empresas reconhecidas como socialmente responsáveis. A mensuração de valor para os stakeholders pode ocorrer através de indicadores de Environmental, Social and Governance – ESG. A partir desse contexto o presente ensaio tem como objetivo geral discutir as principais resistências encontradas na teoria das firmas, que a limitam a uma completa adequação às práticas ESG, vislumbrando os anseios dos stakeholders e não somente a maximização de seus lucros.
When approaching the concept of firm in Classical Theory, an organization whose sole purpose is profit maximization is considered, but over the years and the emergence of modern firms, it is seen that the concept of value generation is linked to others indicators, not only financial, but factors related to sustainability and corporate social responsibility. In addition, stakeholders have demanded more from organizations, given that investors, for example, have valued companies recognized as socially responsible. The measurement of value for stakeholders can occur through Environmental, Social and Governance – ESG indicators. From this context, this essay has as general objective to discuss the main resistances found in the theory of firms, which limit it to a complete adaptation to ESG practices, envisioning the expectations of stakeholders and not just the maximization of their profits.