Resumo

Título do Artigo

MODELOS E PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS À LUZ DOS ANALISTAS BANCÁRIOS NORTE-RIO-GRANDENSE
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Tema

Gestão de Pessoas e Sustentabilidade

Autores

Nome
1 - JÚLIO MÁRIO MAIA JÚNIOR
Universidade Potiguar - NATAL
2 - HILDERLINE CÂMARA DE OLIVEIRA
Universidade Potiguar - SALGADO FILHO Responsável pela submissão

Reumo

Na contemporaneidade, considerando uma população com cada vez mais contato com a tecnologia, desde seus primeiros dias de vida – o que se potencializou, tendo em vista a emergência da modalidade de ensino escolar à distância. O mercado bancário é, sem dúvidas, um dos que experimentam esse momento de alterações estruturais, no âmbito dos ordenamentos e normas, oriundas da moderna modelagem de gerir pessoas e do uso de tecnologias de última aplicação, como a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas, a Automação para Processos de BackOffice, o Open Banking e a Segurança Cibernética.
A gestão estratégica de pessoas revela o alinhamento das necessidades estratégicas da organização com o desenvolvimento das pessoas dentro da empresa. Assim, quetsiona-se Existem modelos e práticas de gestão de pessoas distintos no relacionamento entre analistas no espaço de trabalho de bancos públicos e privados no estado do Rio Grande do Norte?. Objetivo: analisar os modelos e práticas de Gestão de Pessoas no relacionamento entre executivos e analistas que atuam
: O sistema financeiro é composto por um conjunto de instituições financeiras públicas e privadas. Por meio do Sistema Financeiro Nacional, viabiliza-se a relação entre agentes carentes de recursos para investimento e agentes capazes de gerar poupança e, consequentemente, em condições de financiar o crescimento da economia. (Assaf Neto, 2021). Como asseveram Siqueira e Mendes (2009), a reforma gerencial, faz-se necessária, com a ressalva de que não seja apenas a transferência de tecnologias gerenciais do setor privado para o setor público.
pesquisa é descritiva, com trabalho de campo de abordagem quantitativa, o processo de coleta de dados ocorreu através de questionário semiestruturado elaborado via Google Forms, e, com a colaboração do Sindicato dos Bancários, esse questionário foi disponibilizado aos grupos de WhatsApp. A análise dos dados deu-se a partir do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Ressalta-se que esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o Parecer de nº 5.787.049.
48,7% dos participantes são do sexo masculino e 51,3% são do feminino. 42,5% deles ocupam somente o cargo de analistas bancários e 37,2% destes possuem mais de 10 anos na atividade, os demais membros, dividiram-se em 35,4% de gestores intermediários e 22,15% de gerentes principais de agência. Em relação ao Clima Organizacional nas organizações, verifica-se que 57,5%, consideram o ambiente onde trabalham como bom ou regular. Dentre os protótipos mencionados, a Gestão por Pluralidade foi 38,% como um possível meio inovador de gerir pessoas de forma estratégica.
A Gestão 4.0, admitida pelas suas características, objetos e ferramentas, deixou de ser instrumento prometido para as próximas décadas e já é realidade estabelecida e seletiva; que, devido à pressão natural do mundo mercadológico atual. Em síntese, considerando os dados apresentados, que foram apurados na pesquisa, pode-se atestar: a existência de modelos e práticas de Gestão de Pessoas distintos entre gestores e analistas no tocante às instituições financeiras públicas e privadas do Rio Grande do Norte, e o analista bancário sente-se cobrado, assediado, controlado e muitos funcionários.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 15 ed. – Barueri/SP: Atlas, instituto Assaf, 2021. FISCHER, R. Maria. A modernidade da gestão em tempos de cólera. Revista de Adminis-tração da USP, v. 27, nº 4, out/dez. 1992. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2737/273720582006.pdf. Acesso em: dez/2022 JOHANNN, S. Luiz et al. Gestão de mudança e cultura organizacional. Rio de Janeiro: FGV, 2015. MACÊDO, I. Izaias de. Gestão de pessoas. [et al]. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. MENDES, A. M. (org). Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2