1 - Ervilario Alves da Cunha Júnior Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - ESAN
Responsável pela submissão
2 - Elcio Gustavo Benini Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Esan
3 - Caroline Maria da Silva Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Escola de Administração e Negócios - ESAN
Reumo
Uma das ideias centrais da nova sociologia do trabalho é a empresa, de qualquer categoria, que constitua um sistema social sendo necessário ser analisado como tal, através de métodos mais precisos e adaptados, tais como um sistema complexo em que a comprovação de motivações individuais, a citar interesse econômico, temperamento, caráter e ambição (RAMOS, 2008).
Está surgindo uma atualização na literatura científica cujo intuito é o de complementar as lacunas da organização racional do trabalho, abrangendo toda a matéria que se encaminha na direção sociológica. À luz de novos conhecimentos, a racionalização revelou-se como uma espécie de camisa de força, a qual se submetia o trabalhador (chão de fábrica) e, por este motivo, um fator de desequilíbrio social (RAMOS, 2008).
Houve, então, a verificação de que a organização do trabalho mudou, em decorrência da pandemia do Coronavírus. É possível que nunca mais volte como era anteriormente ao vírus, porém, as Teorias das Organizações clássicas, tais como Taylor, Fayol, Ford, Mayo, diversas outras ainda fazem parte do estudo organizacional e do estruturalismo organizacional. O que pode haver doravante pandemia, é uma adaptação de tudo aquilo que o mundo teve que aprender a fazer para controlar a propagação do vírus.
RAMOS, Guerreiro. Uma introdução ao histórico da organização racional do trabalho. Brasília: Conselho Federal de Administração, 2008.